sexta-feira, 11 de abril de 2008

Fome, sede, cagaço ou desconfiança?

Informação sobre saúde é procurada por 1,3 milhões de internautas 

Um novo estudo da Marktest, baseado no Bareme Internet, mostra que os portugueses continuam a procurar informação de saúde na Internet. Os dados da empresa de estudos de mercado apontam para o interesse de 1,3 milhões de internautas portugueses sobre estes temas, o que corresponde a 15,9 por cento dos residentes no Continente com 15 ou mais anos.
Analisando apenas a população do Continente, o estudo mostra que não existem grandes diferenças na procura de informação entre o sexo masculino e feminino. 15,7 por cento dos homens e 16,1 por cento das mulheres admitiu ter procurado informação sobre saúde na Internet.
Já no que diz à classe social e à idade as diferenças são mais evidentes. São os indivíduos entre os 25 e 34 anos que fazem mais pesquisas sobre saúde, seguindo-se os jovens com idades entre 15 e 17 anos. De forma previsível são as classes sociais média e alta que mais recorrem à Internet (33,6%), enquanto que na classe baixa apenas 5,1 por cento dos individuos pesquisa temas de saúde na Internet.
Numa análise por regiões a Grande Lisboa e o Grande Porto concentram o maior número de pesquisas, num volume acima da média

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