Bons exemplos
Um juiz canadiano determinou que um homem de 24 anos, que havia atacado a sua antiga namorada, não poderá voltar a ter uma relação emocional íntima nos próximos três anos.
A sentença foi proferida após Steven Cranley, um canadiano de 24 anos, ter admitido a agressão à sua antiga namorada. O juiz determinou que ele não poderá voltar a namorar nos próximos três anos. “Foi a única forma que encontrei de proteger terceiros até que ele obtenha o aconselhamento terapêutico que necessita”, declarou o juiz.
Os médicos diagnosticaram que Cranley sofre de personalidade dependente. Ele atacou a sua antiga namorada, após ela ter terminado a relação. Tentou impedir que chamasse a polícia cortando o fio do telefone e esmurrando-a e pontapeando-a. Após a polícia ter chegado, cortou a sua própria artéria aorta.
Os médicos consideram que Cranley tem dificuldade em lidar com a rejeição e que é altamente provável que volte a cometer o mesmo tipo de acto caso se envolva noutra relação.
O juiz determinou por isso que o arguido “não pode desenvolver uma relação íntima com uma mulher”, decidindo libertá-lo por considerar que os 146 dias de prisão que já tinha cumprido antes do julgamento eram mais do que suficientes para o seu caso. O advogado de Cranley referiu que foi a primeira vez na sua carreira que se deparou com uma sentença de proibição de namoro.
A sentença foi proferida após Steven Cranley, um canadiano de 24 anos, ter admitido a agressão à sua antiga namorada. O juiz determinou que ele não poderá voltar a namorar nos próximos três anos. “Foi a única forma que encontrei de proteger terceiros até que ele obtenha o aconselhamento terapêutico que necessita”, declarou o juiz.
Os médicos diagnosticaram que Cranley sofre de personalidade dependente. Ele atacou a sua antiga namorada, após ela ter terminado a relação. Tentou impedir que chamasse a polícia cortando o fio do telefone e esmurrando-a e pontapeando-a. Após a polícia ter chegado, cortou a sua própria artéria aorta.
Os médicos consideram que Cranley tem dificuldade em lidar com a rejeição e que é altamente provável que volte a cometer o mesmo tipo de acto caso se envolva noutra relação.
O juiz determinou por isso que o arguido “não pode desenvolver uma relação íntima com uma mulher”, decidindo libertá-lo por considerar que os 146 dias de prisão que já tinha cumprido antes do julgamento eram mais do que suficientes para o seu caso. O advogado de Cranley referiu que foi a primeira vez na sua carreira que se deparou com uma sentença de proibição de namoro.
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