sábado, 26 de janeiro de 2008

Apoio

- Porque é que a malta da imagem e relações com a impresnsa e´público do 1º ministro estão a apoiar o ministério da saúde?

- Para fazer coisas como esta - vista lá pelos brasis

Quanto à história das ambulâncias, econtrei por aí este texto:

" Nenhuma das seis corporações de bombeiros do concelho de Alijó, designadamente Alijó, Favaios, Sanfins, Cheires, Pinhão e São Mamede de Ribatua, têm ambulâncias de socorro pré-hospitalar, ou seja, não existe nenhum equipamento capaz de actuar com base nos protocolos do INEM. Por sua vez, os responsáveis das seis corporações do concelho queixam-se de "não terem qualquer tipo de protocolo com o INEM", isto é, nem existem equipamentos do INEM nem sequer ambulâncias de “reserva”.

    Segundo dados da Liga de Bombeiros Portuguesa, existem em Portugal 184 postos de bombeiros da rede PEM (Postos de Emergência Médica), com ambulância do INEM, e mais 180 postos de reserva, ou seja corporações com ambulância própria mas que auferem uma taxa predefinida." ....

...."

Em Alijó é impossível cumprir os 30 minutos de acessibilidade

    A rede de urgências que está a ser implementada pelo Ministério da Saúde consigna um tempo de acessibilidade de cerca de 30 minutos a um serviço de urgência da rede, para 90 por cento da população residente em Portugal continental.

    Da sede do concelho de Alijó à urgência mais próxima, instalada no Hospital de Vila Real, são cerca de 50 quilómetros o que, cumprindo o Código da Estrada, se traduz em 44 minutos de viagem.

    Sabe-se que os veículos de emergência até podem circular a uma velocidade mais rápida, sem cumprir o código da estrada, no entanto, o comandante dos Bombeiros de Alijó, António Fontinha, diz que está sem carta de condução "desde Abril".

    Isto porque, segundo afirmou, foi apanhado pelo radar da Brigada de Trânsito a circular a "134 quilómetros hora no Itinerário Principal 4 (IP4), onde o máximo permitido por lei é 90 quilómetros hora.

    "Apesar de circular com a marcha devidamente sinalizada e de ter uma declaração a confirmar o transporte de urgência, fiquei sem a carta, que foi substituída por uma guia”, disse.

    O bombeiro aguarda agora uma decisão da ex-Direcção Geral de Viação sobre este caso."

1 comentário:

osso disse...

tenho que dizer que hoje quase que acordei nauseado, também quem toma o pequeno almoço a ouvir o ministro da saúde não pode ficar de outro modo. comoé possível ele vir dizer que até os familiares tiveram a sensação de que a vítima se encontrava morta? e vir justificar uma má intervenção com não sei quantas normais, +/- ou não reclamadas?
por favor sr ministro chega de atirar areia para os olhos das pessoas e tomar o seu caminho, pois não existe qualquer antibiótico que consiga tratar todas as asneiras que o sr anda a fazer.