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Citações
Há sintomas que não enganam. E a política da Saúde em Portugal está como o ministro: a contas com uma forte gripe. Mas enquanto a Correia de Campos parece bastar levar um chá para sair da cama e tentar minimizar os danos, já a estratégia do Governo para inverter as consequências dos protestos contra os fechos das Urgências já só lá vai com antibiótico
Filomena MartinsCorreio da Manhã, 22/02/07
A ingenuidade de Correia de Campos é comovente. Primeiro apresenta os factos que sustentam a decisão; a seguir informa o povo de que nada está decidido. Do que estava o ministro à espera senão de muito ruído?
Paulo FerreiraJornal de Notícias, 22/02/07
Este relatório [da reestruturação da rede de Urgências] não se compreende sem estar montado um sistema de transportes [que o complete]
Pedro Nunes, bastonário da Ordem dos Médicos Jornal de Notícias, 22/02/07
[A opção estratégica de Correia de Campos é] decide e depois logo se vê. [A proposta] apareceu de repente, sem grandes explicações e preparação
Manuela Arcanjo, ministra da Saúde no governo socialista de Guterres Ibidem
As unidades de saúde primárias não estão a funcionar, por isso, os doentes recorrem em massa às urgências
José Mateus, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Torres VedrasDiário de Notícias, 21/02/07
As pessoas deslocam-se para onde há centros de decisão. Se ainda retirarmos determinados serviços essenciais [de Urgência] para a qualidade de vida das populações, parece um convite à desertificação
Fernando Ruas, presidente da Associação Nacional de MunicípiosDiário de Notícias, 21/02/07
[O relatório final apresentado pela comissão] é muito pior do que o primeiro, apresentando erros grosseiros e não tendo em conta as opiniões solicitadas aos municípios
João Baptista, presidente da Câmara Municipal de Chaves Diário Digital, 21/02/07
O ministro só tem de dizer afinal onde ficam as urgências, se em Valença ou em Monção
José Luís Serra, presidente da Câmara Municipal de Valença Sol online, 19/02/07
O ministro fez declarações muito graves ao dizer que o presidente da Câmara manipulou a população. É lamentável que o ministro tenha feito declarações desse nível
Idem, ibidem
[José Valença, presidente da Câmara Municipal de Valença] é o único responsável por esta situação [protesto da população contra o fecho das urgências] e tem de acarretar com as consequências
Correia de Campos, ministro da SaúdeRTP, 18/02/07
O maior problema da unidade [Centro Hospitalar de Torres Vedras] é a inexistência de estruturas pré e pós-hospitalares. Mas não há falta de médicos e de camas
José Mateus, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Torres Vedras Diário de Notícias, 21/02/07
Essa medida [remodelação das urgências] pretende melhorar as urgências, a capacidade de atendimento e a resolução dos problemas. É uma medida que tem de ser criada gradualmente. As alternativas confiáveis e seguras têm de ser criadas antes de se fechar qualquer urgência
Manuel Carrageta, presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia Correio da Manhã, 18/02/07
As pessoas pensam que precisam de fazer prevenção mas depois, na prática, acham que o Estado tem de apoiar em todas as situações e que tem de haver serviços de saúde prontos para acudir na hora às pessoas, em caso de emergência
Idem, ibidem
Tem de haver transportes equipados para apoiar os doentes
Idem, ibidem
TM 1.º CADERNO de 2007.02.260712331C18407TM08a
Há sintomas que não enganam. E a política da Saúde em Portugal está como o ministro: a contas com uma forte gripe. Mas enquanto a Correia de Campos parece bastar levar um chá para sair da cama e tentar minimizar os danos, já a estratégia do Governo para inverter as consequências dos protestos contra os fechos das Urgências já só lá vai com antibiótico
Filomena MartinsCorreio da Manhã, 22/02/07
A ingenuidade de Correia de Campos é comovente. Primeiro apresenta os factos que sustentam a decisão; a seguir informa o povo de que nada está decidido. Do que estava o ministro à espera senão de muito ruído?
Paulo FerreiraJornal de Notícias, 22/02/07
Este relatório [da reestruturação da rede de Urgências] não se compreende sem estar montado um sistema de transportes [que o complete]
Pedro Nunes, bastonário da Ordem dos Médicos Jornal de Notícias, 22/02/07
[A opção estratégica de Correia de Campos é] decide e depois logo se vê. [A proposta] apareceu de repente, sem grandes explicações e preparação
Manuela Arcanjo, ministra da Saúde no governo socialista de Guterres Ibidem
As unidades de saúde primárias não estão a funcionar, por isso, os doentes recorrem em massa às urgências
José Mateus, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Torres VedrasDiário de Notícias, 21/02/07
As pessoas deslocam-se para onde há centros de decisão. Se ainda retirarmos determinados serviços essenciais [de Urgência] para a qualidade de vida das populações, parece um convite à desertificação
Fernando Ruas, presidente da Associação Nacional de MunicípiosDiário de Notícias, 21/02/07
[O relatório final apresentado pela comissão] é muito pior do que o primeiro, apresentando erros grosseiros e não tendo em conta as opiniões solicitadas aos municípios
João Baptista, presidente da Câmara Municipal de Chaves Diário Digital, 21/02/07
O ministro só tem de dizer afinal onde ficam as urgências, se em Valença ou em Monção
José Luís Serra, presidente da Câmara Municipal de Valença Sol online, 19/02/07
O ministro fez declarações muito graves ao dizer que o presidente da Câmara manipulou a população. É lamentável que o ministro tenha feito declarações desse nível
Idem, ibidem
[José Valença, presidente da Câmara Municipal de Valença] é o único responsável por esta situação [protesto da população contra o fecho das urgências] e tem de acarretar com as consequências
Correia de Campos, ministro da SaúdeRTP, 18/02/07
O maior problema da unidade [Centro Hospitalar de Torres Vedras] é a inexistência de estruturas pré e pós-hospitalares. Mas não há falta de médicos e de camas
José Mateus, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Torres Vedras Diário de Notícias, 21/02/07
Essa medida [remodelação das urgências] pretende melhorar as urgências, a capacidade de atendimento e a resolução dos problemas. É uma medida que tem de ser criada gradualmente. As alternativas confiáveis e seguras têm de ser criadas antes de se fechar qualquer urgência
Manuel Carrageta, presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia Correio da Manhã, 18/02/07
As pessoas pensam que precisam de fazer prevenção mas depois, na prática, acham que o Estado tem de apoiar em todas as situações e que tem de haver serviços de saúde prontos para acudir na hora às pessoas, em caso de emergência
Idem, ibidem
Tem de haver transportes equipados para apoiar os doentes
Idem, ibidem
TM 1.º CADERNO de 2007.02.260712331C18407TM08a
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