´São brancos... entendam-se!
Rede de urgências hospitalares
No Prós e Contras desta noite Correia de Campos beneficiou da melhor sessão de esclarecimento que poderia ter a favor da sua reforma das urgências. A presença dos dois representantes da comissão técnica foi essencial para mostrar os enormes benefícios da reforma e a falta de fundamento da sua contestação. A estratégia ministerial de oferecer compensações a quem perde os SAP sem ser contemplado com uma urgência básica é francamente bem sucedida, como ficou patente pelos testemunhos de alguns presidentes de câmara municipal. Para os recalcitrantes ficou a alternativa: ou entram em negociações e obtêm alguma contrapartida, ou prosseguem a contestação e ficam sem nada...
[Publicado por vital moreira]
No Prós e Contras desta noite Correia de Campos beneficiou da melhor sessão de esclarecimento que poderia ter a favor da sua reforma das urgências. A presença dos dois representantes da comissão técnica foi essencial para mostrar os enormes benefícios da reforma e a falta de fundamento da sua contestação. A estratégia ministerial de oferecer compensações a quem perde os SAP sem ser contemplado com uma urgência básica é francamente bem sucedida, como ficou patente pelos testemunhos de alguns presidentes de câmara municipal. Para os recalcitrantes ficou a alternativa: ou entram em negociações e obtêm alguma contrapartida, ou prosseguem a contestação e ficam sem nada...
[Publicado por vital moreira]
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Faz algum sentido que...
...os municípios adquiram participações em empresas privadas gestoras de unidades do SNS sediadas na sua área territorial? Os municípios têm, ao menos, alguma competência em matéria de cuidados de saúde diferenciados? Esta iniciativa não tem todo o ar de um "frete" financeiro à referida empresa privada? O Tribunal de Contas não deveria ter uma palavra a dizer sobre estes "investimentos" municipais?
[Publicado por vital moreira]
...os municípios adquiram participações em empresas privadas gestoras de unidades do SNS sediadas na sua área territorial? Os municípios têm, ao menos, alguma competência em matéria de cuidados de saúde diferenciados? Esta iniciativa não tem todo o ar de um "frete" financeiro à referida empresa privada? O Tribunal de Contas não deveria ter uma palavra a dizer sobre estes "investimentos" municipais?
[Publicado por vital moreira]
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... O aumento do desemprego foi outro assunto que motivou uma acesa troca de palavras entre o líder social-democrata e o primeiro-ministro, com Marques Mendes a recordar que, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, no último trimestre de 2006 a taxa de desemprego atingiu os 8,2 por cento, o que corresponde a "453 novos desempregados por dia" ao longo desses três meses.
"Isto é um desastre social", salientou Marques Mendes.
Na resposta, José Sócrates preferiu-se centrar-se nos dados relativos ao emprego, assinalando o aumento de 0,7 por cento verificado durante o ano de 20 06, que permitiu a criação de 37 mil novos empregos, o que acabaria por levar Marques Mendes a acusar o primeiro-ministro de estar a ser "autista".
"Não acha que está a ser autista? Não vê que a taxa de desemprego está a subir? Deve ser o único português que não vê", referiu Marques Mendes.
"O desemprego não se elimina por decreto", respondeu José Sócrates.
Relativamente à reestruturação das forças de segurança anunciada pelo primeiro-ministro na abertura do debate mensal, Marques Mendes reconheceu a necessidade de modernizar e reorganizar o sector.
"Acompanhamos o Governo nessa preocupação", disse, considerando positiva a manutenção da autonomia da PSP e da GNR, mas alertando para o "especial cuidado" com que terá de ser conduzida a integração da Brigada de Trânsito e para a necessidade de "não descorar" o interior do país.
"Espero que esta reestruturação seja feita com mais inteligência, mais sensatez e menos disparates que a reestruturação das urgências", disse Marques Mendes.
RTP/Agência LUSA
"Isto é um desastre social", salientou Marques Mendes.
Na resposta, José Sócrates preferiu-se centrar-se nos dados relativos ao emprego, assinalando o aumento de 0,7 por cento verificado durante o ano de 20 06, que permitiu a criação de 37 mil novos empregos, o que acabaria por levar Marques Mendes a acusar o primeiro-ministro de estar a ser "autista".
"Não acha que está a ser autista? Não vê que a taxa de desemprego está a subir? Deve ser o único português que não vê", referiu Marques Mendes.
"O desemprego não se elimina por decreto", respondeu José Sócrates.
Relativamente à reestruturação das forças de segurança anunciada pelo primeiro-ministro na abertura do debate mensal, Marques Mendes reconheceu a necessidade de modernizar e reorganizar o sector.
"Acompanhamos o Governo nessa preocupação", disse, considerando positiva a manutenção da autonomia da PSP e da GNR, mas alertando para o "especial cuidado" com que terá de ser conduzida a integração da Brigada de Trânsito e para a necessidade de "não descorar" o interior do país.
"Espero que esta reestruturação seja feita com mais inteligência, mais sensatez e menos disparates que a reestruturação das urgências", disse Marques Mendes.
RTP/Agência LUSA
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Numa reunião com o Presidente da Suíça, o primeiro-ministro português apresentou-lhe os seus ministros:- Este é o ministro da Saúde, este é o ministro dos Negócios Estrangeiros, esta é a ministra da Educação, este é o ministro da Justiça, este é o ministro das Finanças…
Chegou a vez do Presidente da Suíça:- Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro dos Desportos, este é o da Educação, este o da Marinha…
Nessa altura, com ar emproado, José Sócrates começou a rir:- Ha! Ha! Ha!…. Para que é que têm um Ministro da Marinha, se o vosso País não tem mar?
O Presidente da Suíça faz um ar digno e respondeu:- Não seja inconveniente. Quando apresentou os seus ministros da Educação, da Justiça e da Saúde, também não me ri.
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